sexta-feira, 1 de junho de 2007

Roland Barthes


Um portal cheio de artigos, aqui. Um texto, nesta URL.


Uma vez atingido o extremo da linguagem, lá, onde ela nada pode senão
repetir sua última palavra, como um disco riscado, embriago-me com sua
afirmação: a tautologia não seria aquele estádio inaudito, no qual se
reencontram, misturados todos os valores, o fim glorioso da operação lógica, o
obsceno da tolice e a explosão do sim nietzschiano?

Nenhum comentário: