Mala em sinagoga alerta PM e fecha rua do centro
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Publicado em 20/06/2012 - 1 comentário
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Uma mala abandonada na frente do prédio da Congregação Mekor Haim, uma sinagoga localizada em Santa Cecília (centro de SP), colocou em alerta os moradores da região e a PM (Polícia Militar) ontem.
O Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) teve de ser chamado para explodir a mala, já que a suspeita, depois não confirmada, era de que ela contivesse uma bomba.
Em nota, a sinagoga informou que a equipe de segurança da congregação detectou um homem que estava rondando a entidade, deixou a mala perto do muro da instituição e foi embora. Em seguida, a PM foi acionada.
Para detonar a mala azul de rodinhas, o Gate teve de interditar um trecho da alameda Barros entre as ruas Albuquerque Lins e São Vicente de Paulo.
O Externato Casa Pia São Vicente de Paulo (escola vizinha à sinagoga) foi esvaziado, disse a PM.
Vizinhos
Cerca de 80 PMs foram acionados para a operação, segundo a "Folha de S.Paulo". Moradores dos prédios vizinhos ao local ficaram assustados.
Uma banca de jornais que funciona na calçada da sinagoga precisou ser fechada. "É a primeira vez que isso acontece", disse Inácio Pinheiro da Silva, que trabalha no local há quatro anos.
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Trecho da alameda Barros foi ser interditado por quase duas horas
Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
O Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) teve de ser chamado para explodir a mala, já que a suspeita, depois não confirmada, era de que ela contivesse uma bomba.
Em nota, a sinagoga informou que a equipe de segurança da congregação detectou um homem que estava rondando a entidade, deixou a mala perto do muro da instituição e foi embora. Em seguida, a PM foi acionada.
Para detonar a mala azul de rodinhas, o Gate teve de interditar um trecho da alameda Barros entre as ruas Albuquerque Lins e São Vicente de Paulo.
O Externato Casa Pia São Vicente de Paulo (escola vizinha à sinagoga) foi esvaziado, disse a PM.
Vizinhos
Cerca de 80 PMs foram acionados para a operação, segundo a "Folha de S.Paulo". Moradores dos prédios vizinhos ao local ficaram assustados.
Uma banca de jornais que funciona na calçada da sinagoga precisou ser fechada. "É a primeira vez que isso acontece", disse Inácio Pinheiro da Silva, que trabalha no local há quatro anos.
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Trecho da alameda Barros foi ser interditado por quase duas horas
Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
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