ROSÂNGELA ROSA PRAXEDES & WALTER PRAXEDES
A autora é ativista da Associação União e Consciência Negra de Maringá, graduada em Ciências Sociais pela USP, coordenadora do Curso Preparatório Milton Santos; o autor é Doutor em Educação (USP, Sociólogo e Professor da Universidade Estadual de Maringá e Faculdades Nobel.
Desembarque de Escravos (RJ) - Desenho de Johann Moritz Rugendas
1.Quando o assunto é cotas para cidadãos negros nas instituições públicas de ensino superior, ainda não conseguimos entender porque muitos intelectuais desprezam o estudo daquilo que Marx chamava de “múltiplas determinações do concreto”, e se contentam com os argumentos contrários presentes no mais suspeito senso comum meritocrático.
2.Para defender a implementação de políticas educacionais de combate à discriminação racial no Brasil, vamos iniciar a nossa argumentação apresentando um quadro que correlaciona as variáveis: a) escolaridade dos pais; e b) escolaridade dos filhos:
leia o artigo inteiro em http://www.espacoacademico.com.br/018/18praxedes.htm
segunda-feira, 2 de dezembro de 2002
quinta-feira, 17 de janeiro de 2002
Museu Histórico de Berlim revive a história do genocídio dos judeus.
Mais de mil objetos ajudam a reconstituir o plano dos nazistas para exterminar seis milhões de pessoas.
Em memória aos 60 anos da Conferência de Wannsee, o Museu Histórico de Berlim está promovendo a mais completa exposição já realizada sobre o Holocausto. A mostra aborda a questão do extermínio dos judeus e sua repercussão na Alemanha do pós-guerra. "Holocausto — O genocídio pelos nazistas e o motivo de sua lembrança" está aberta ao público a partir desta quinta-feira (17).
A Conferência de Wannsee entrou para a História como o registro do exato momento em que os representantes do regime nazista discutiram o modo operacional de implantação do plano de extermínio dos judeus. No dia 20 de janeiro de 1942, os dirigentes nazistas reuniram-se em uma casa no sudoeste de Berlim para selar o destino de milhões de pessoas. Durante o encontro, planejou-se a "solução final do problema dos judeus" na Europa, determinando o seu total extermínio.
Para ilustrar e descrever o ambiente de tramitação da "solução final" estarão expostos 1200 objetos, entre cartazes, fotos, jornais, cartas, filmes, gravações, livros, roupas e utensílios pessoais dos nazistas. Cerca de 120 organizações nacionais e internacionais contribuíram para a exposição, entre elas o Museu de Auschwitz-Birkenau, da Polônia, e o Museu Memorial ao Holocausto, dos Estados Unidos.
A exposição foi dividida cronologicamente, iniciando com os temas: anti-semitismo após a Primeira Guerra Mundial, discriminação e expulsão dos judeus depois que Hitler assumiu o poder (1933) e a investida alemã na Polônia (1939). A segunda parte aborda os assuntos relacionados à discussão acerca do Holocausto na Alemanha do pós-guerra, tanto na parte ocidental do país como na Alemanha comunista.
Em memória aos 60 anos da Conferência de Wannsee, o Museu Histórico de Berlim está promovendo a mais completa exposição já realizada sobre o Holocausto. A mostra aborda a questão do extermínio dos judeus e sua repercussão na Alemanha do pós-guerra. "Holocausto — O genocídio pelos nazistas e o motivo de sua lembrança" está aberta ao público a partir desta quinta-feira (17).
A Conferência de Wannsee entrou para a História como o registro do exato momento em que os representantes do regime nazista discutiram o modo operacional de implantação do plano de extermínio dos judeus. No dia 20 de janeiro de 1942, os dirigentes nazistas reuniram-se em uma casa no sudoeste de Berlim para selar o destino de milhões de pessoas. Durante o encontro, planejou-se a "solução final do problema dos judeus" na Europa, determinando o seu total extermínio.
Para ilustrar e descrever o ambiente de tramitação da "solução final" estarão expostos 1200 objetos, entre cartazes, fotos, jornais, cartas, filmes, gravações, livros, roupas e utensílios pessoais dos nazistas. Cerca de 120 organizações nacionais e internacionais contribuíram para a exposição, entre elas o Museu de Auschwitz-Birkenau, da Polônia, e o Museu Memorial ao Holocausto, dos Estados Unidos.
A exposição foi dividida cronologicamente, iniciando com os temas: anti-semitismo após a Primeira Guerra Mundial, discriminação e expulsão dos judeus depois que Hitler assumiu o poder (1933) e a investida alemã na Polônia (1939). A segunda parte aborda os assuntos relacionados à discussão acerca do Holocausto na Alemanha do pós-guerra, tanto na parte ocidental do país como na Alemanha comunista.
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