terça-feira, 18 de setembro de 2012

Desde quando Valério é modelo de honestidade?


      

A matéria da Veja de domingo último, parece um dos últimos suspiros de um jornalismos cínicos e com cheiro de formol e arsênico numa tentativa vã de dar credibilidade a um senhor que manipulaVA  desde o governo FHC, bom que se lembre, o fluxo dos capitais na dita república. O denominado valerioduto não deve esse nome exatamente por causa da honradez, seriedade, confiabilidade e fé pública do sujeito. Se há algo que o governo petista fez com maestria foi expor, com dignidade, na própria carne, inclusive, se é que é verdade toda esta impresamensaleira, os esquemas do publicitário Marcos Valério. Agora, o senhor, numa crise de esquizofrenia, que merece páginas psiquiátricas... ele ouve vozes e é ameaçado por Lula, diz ter gravações, feitas por jornalistas. Provavelmente, da imprensa golpista, da globo que apresentou pastas vazias diante de Collor de Mello,olhe link aqui, criação do Boni, para garantir que o ídolo dos marajás e depois confiscador da poupança e dos cofres públicos ganhasse uma eleição sob fortes efeitos midiáticos. Da imprensa brasileira espero, apenas, a concretização da profecia:
Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer) 


Ela supera qualquer no quesito sordidez, excluindo-se poucas pessoas de caráter. E ainda tem coragem de afirmar que não formam opiniões. O pior é que estão certos. Não formam. Deformam. Formam um público tão vil quanto ela.

No mesmo exemplar atacam Obama, querem definir inclusive a eleição dos EUA, megalomaníacos que são, discutem novela, oioioi...
Sofrem do mesmo mal de Valério, uma esquizofrenia total. Valei-nos Deleuze, para dar conta de um veículo de comunicação tão a serviço de uma elite que odeia que a pobreza tenha quase desaparecido do Brasil, que nosso crescimento econômico seja invejável mesmo em tempos de crise mundial, e que nosso querido ex-presidente tenha recebido os maiores prêmios de doutorado do mundo, pelas maiores universidades. É uma imprensa doente. Hospício nelas. 

Ou, melhor, democracia nas comunicações... Brasil, que te quero livre. Lula, que te quere sempre!

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