quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A INVENÇÃO DA CIBERCULTURA


Adriana Dias, Doutoranda em Antropologia, UNICAMP
A presente proposta apresenta uma contribuição à discussão da investigação antropológica na Internet, centrada na discussão acerca da “definitiva democratização da rede”, presente na grande maioria dos discursos acerca da WEB. A construção da WEB2.0, que se define como demarcada pela conversão do internauta em agente ativo na produção de conteúdo, esta nova forma de pensar a rede pode servir a uma problematização dos aspectos políticos que se destacam no mundo contemporâneo. Problematizando a idéia que pretende nomear “toda uma nova forma de produção, coletiva”, de conteúdo na rede: referindo-se ao “mundo wiki”, às aplicações baseadas em folksonomia e às redes sociais, pretendemos pensar a construção da idéia de cibercultura: não é a cibercultura um dado que molda a vida das pessoas que compartilham dele (a exemplo da discussão de Roy Wagner em The Invention of Culture. Pelo contrário, a idéia de cibercultura é construída no constantemente manipular de símbolos tomados a partir de uma variedade de  códigos para criar novos significados. A idéia de produção coletiva (presente nas páginas wikis, por exemplo) e a idéia de produção criativa interativa (presente nos blogs)  têm se difundido, enormemente, como estratégia de marketing, numa evidente tentativa das organizações de se marcarem como “interativas”, “democráticas”, “coletivas”. Partindo de uma leitura de Foucault e Arendt, a presente proposta visa discutir como essas marcas  são construídas na WEB, e como as mesmas se relacionam com a idéia de cibercultura. Esta, servirá, ainda, para pensar a dialética entre o indivíduo e o mundo social, e sua análise pode contribuir para pensar a relação entre invenção e convenção, inovação e controle, significado e contexto.
Palavras chaves: cibercultura, etnografia no virtual, teoria antropológica.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

TWTRCON 2009



Join the Real-Time Revolution
Twitter is transforming business, government and the non-profit world. At TWTRCON DC 09, a one-day conference focused entirely on the business use of Twitter, you’ll see case studies and learn best practices from leading organizations that are using the real-time web to deliver measurable results.

Digital Age



http://idgnow.uol.com.br/internet/ideia20/archive/2009/08/31/veja-resumo-dos-debates-do-digital-age-20-/

PERIGO!!!!!!!!!!!

From the open publishing newswire: On the weekend of September 12-13, 2009, Oregon neo-Nazis Dylan Cale Marchand and Daniel Lee Jones organized a white supremacist gathering at private property near Vancouver, Washington. According to internet promotion, the "racialist BBQ and Camp out" featured a speaker who had been involved with George Lincoln Rockwell's original American Nazi Party, and also included "a bonfire, Jew pirata and other activities."

http://portland.indymedia.org/en/2009/09/394197.shtml

Neonazistas querem tirar da Alemanha políticos de origem estrangeira

(AFP) – Há 2 horas
BERLIM, Alemanha — A poucos dias das eleições legislativas na Alemanha, a ala de Berlim do partido neonazista NPD escreveu a várias personalidades políticas de origem estrangeira para pedir que deixem o país, informa o jornal Tagesspiegel.

A procuradoria geral informou ter iniciado uma investigação contra o líder da divisão berlinense do partido, Jörg Hähnel, por incitação ao ódio racial.

Ozcan Mutlu, um candidato de origem turca que representa o Partido Verde na circunscrição de maioria turca de Kreuzberg em Berlim, e que recebeu uma das cartas, condenou a atitude.
"Sessenta anos depois da fundação da República e da Segunda Guerra Mundial, é inadmissível em nosso país que tal estupidez seja financiada com o dinheiro dos contribuintes", declarou ao canal N-24.

O NPD, representado em dois dos 16 parlamentos regionais da Alemanha, recebe financiamento público.

Um total de 5,6 milhões de pessoas de origem estrangeira estão registradas para votar nas eleições legislativas alemãs de domingo, o que representa quase 9% dos eleitores.
Entre estes figuram 2,6 milhões de emigrantes de origem alemã, procedentes da Rússia e das antigas repúblicas soviéticas.

Segundo os analistas, a maioria das pessoas da antiga União Soviética vota nos partidos da coalizão da União Cristã da chanceler Angela Merkel, enquanto a maioria dos eleitores de origem turca vota nos social-democratas.

Senado francês aprova lei contra pirataria na internet

O Senado da França aprovou hoje a polêmica lei contra a pirataria na internet, penúltima etapa para a adoção definitiva de um projeto que prevê evitar o download de arquivos de forma ilegal.

O texto, em sua redação definitiva, foi aprovado pela maioria dos senadores conservadores e centristas, enquanto enfrentou a rejeição da oposição de esquerda e de ecologistas.
Amanhã, o projeto passará por votação entre os deputados e a expectativa é que deve ser aprovado.

O projeto de lei de luta contra a pirataria passou por uma maratona parlamentar e judicial, depois que o Conselho Constitucional obrigou a revisão de uma primeira lei adotada pela maioria conservadora em ambas as câmaras.

O órgão considerou que o texto inicial não estava de acordo com a Carta Magna, em particular quando apontava que a decisão de cortar o acesso à internet poderia ser ditado por uma instância administrativa e não por um juiz.

Em sua segunda forma, aprovada hoje pelos senadores, são os magistrados os responsáveis por opinar sobre o bloqueio de um determinado site em caso de download de arquivos de forma ilegal.

Os sites poderão ser privados de acesso à internet durante quase dois anos, período em que continuarão pagando suas taxas.

Os socialistas, que já levaram o primeiro texto perante o Conselho Constitucional, anunciaram que voltariam a reivindicar a inconstitucionalidade do novo projeto.

Megaoperação combate jogos na web em 12 Estados


A Polícia Civil de São Paulo está realizando hoje uma megaoperação contra a exploração de jogos de azar pela internet. A operação é coordenada pela Delegacia do Interior (Deinter) de Sorocaba e está sendo feita em 12 Estados do País. O Grupo de Operações Especiais (GOE) está dando apoio à operação. Participam da ação oito Seccionais de São Paulo e delegacias de Guarulhos, Mogi das Cruzes, São Bernardo do Campo, Santo André, São José dos Campos, Campinas, Sorocaba, Piracicaba, Santos, entre outras.De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), estão sendo cumpridos 300 mandados de busca e apreensão e 39 de prisão, em postos comerciais e residenciais. Segundo o Centro de Operações Especiais da Polícia Civil do Paraná, a operação teve início por volta das 5 horas, cumprindo mandados de busca e apreensão e de prisão em lan houses do Estado. Ainda não há informação sobre presos.

sábado, 19 de setembro de 2009

Top 10 motivos que fizeram Lost mudar a nossa maneira de assistir televisão

Do portal Vírgula http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/tecnologia/2009/09/19/221129-top-10-motivos-que-fizeram-lost-mudar-a-nossa-maneira-de-assitir-televisao

Acontece hoje (19) em São Paulo, a partir das 15 horas, a segunda edição do Dharma Day, evento anual que reúne fãs da série Lost para debaterem sobre o universo misterioso criado por J. J. Abrams.

O bacana do encontro é que ele traz para o "mundo real" o burburinho que existe na web em torno do seriado. Lost é a série mais comentada da internet - principalmente pela convergência de mídias que ela propõe desde o seu início. Lost é exibida na TV, claro, mas é na rede que o seu universo existe de verdade.

Como assim? Confira o nosso TOP 10 motivos que fizeram Lost mudar a nossa maneira de assistir televisão:
- Universo lostie - Lost não é um programa de TV, mas um universo multimídia. Para realmente entender o que significa aquela ilha, quem são os Outros ou quando nasceu a Iniciativa Dharma, é preciso ir além daquilo que vai ao ar na televisão - fuçar em livros, blogs e games!
- Marketing viral - Seguindo essa linha de que Lost não é um programa de TV, mas um universo à parte: um personagem sem falas, morreu no primeiro episódio. Não havia nenhuma menção a ele, parecia um mero figurante. Parecia. Mais pela frente, descobriu-se que ele era escritor, e seu livro ("Bad Twin") estava sendo lido por um dos personagens principais. Adivinhem: o livro fictício esteve à venda de verdade! Mais um elemento extra para quem deseja ter informações complementares sobre o programa.

- ARGs - Lost foi pioneiro ao criar jogos de realidade alternativa para falar das novas temporadas e adiantar aquilo que iria ao ar no novo ano. Os jogos são muito importantes, pois contam histórias que não são abordadas na televisão. Um exemplo: quer saber o que é aquele tal navio Black Rock? Em um ARG aparecem pistas que levam a explicação; na TV, não. - Espectador ativo - Deixe para atrás aquele hábito de ver televisão estirado no sofá. O final de um capítulo de Lost deixa tantas perguntas no ar que obriga o público a ir para o computador e ler o que outros fãs estão comentando sobre o episódio em fóruns, blogs, Twitter e comunidades do Orkut e Facebook. Dificilmente você não irá escrever algo também.

- Veja na internet - Lost praticamente obriga o telespectador a consumi-lo em outras mídias. Os vídeos de orientação Estação Dharma sempre são vazados de propósito na internet, por exemplo. A série também já teve episódios exclusivos para celulares. - Interação com você! - A equipe por trás de Lost adora ouvir as teorias dos fãs. O fórum The Fuselage é um espaço para o público e os roteiristas conversarem. Os produtores-executivos Damon Lindelof e Carlton Cuse também têm um podcast muito popular, onde comentam cada episódio que passou. - Elementos surpresas - Os roteiristas de Lost, aliás, espalham pelas cenas alguns easter eggs , elementos surpresas que não são vistos ao primeiro olhar. Eles sabem que os fãs pausam as imagens e dão zoom em tudo que é canto da tela à procura de pistas. Sempre encontram algo precioso, claro.
- Viva o download - Lost é o grande responsável pelo fenômeno atual que é baixar seriados pelo mundo. Sua narrativa e construção obrigam o espectador a ficar envolvido com a história, ou seja, fica impossível esperar meses para ver no Brasil (na TV a cabo) algo que passou nos EUA. Por aqui, um episódio pode ser baixado pela internet minutos depois de ele ter sido exibido nos Estados Unidos.

- TV globalizada - Justamente pelo motivo acima, Lost popularizou o live streaming: o mundo inteiro agora vê seriados ao mesmo tempo em que eles são exibidos no território americano. Basta um morador de lá retransmitir o sinal da TV pela internet. A imagem não é tão boa, mas ninguém se importa: o que vale é a experiência.

- Legendas made by fãs - Os fãs xiitas de seriados odeiam as traduções oficiais, pois elas são feitas por profissionais que costumam não estar habituados com o conteúdo exibido. Um novo episódio de Lost traz muitas referências de temporadas anteriores e os fãs gostam que os termos sejam padronizados. Grupos de legenders de Lost, como Psicopatas, são endeusados.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Hamas: ensino escolar do Holocausto é 'crime de guerra'

CIDADE DE GAZA - O líder espiritual do Hamas, Younis al-Astal, disse hoje que o ensino do Holocausto às crianças palestinas é um "crime de guerra", rejeitando uma proposta que incluiu o tema no currículo das escolas de Gaza. Al-Astal fez a crítica depois de ouvir que a agência da Organização das Nações Unidas para os refugiados palestinos (UNRWA, pela sigla em inglês), planejava dar aulas para estudantes em Gaza sobre o assassinato de 6 milhões de judeus.

Segundo um comunicado escrito de al-Astal, acrescentar o Holocausto ao currículo vai contribuir para "vender uma mentira e disseminá-la".O porta-voz do governo israelense, Mark Regev, disse que os países que pretendem encerrar o boicote ao Hamas precisam "reconsiderar seriamente" suas intenções depois das declarações do Hamas, que ele descreveu como "obscenas". Muitos palestinos relutam em reconhecer o sofrimento dos judeus temendo que isso possa diminuir seu próprio sofrimento.

As atitudes em relação ao Holocausto variam da completa negação à contestação de sua abrangência."Eu não exagero quando digo que esta questão é um crime de guerra, porque serve aos colonizadores sionistas e à sua hipocrisia e mentiras", escreveu al-Astal. O porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, também se opôs à inclusão do "chamado Holocausto" no programa escolar. "Nós achamos que é mais importante ensinar aos palestinos os crimes da ocupação israelense", disse ele.

Jornal de Harvard publica anúncio negando o Holocausto; propaganda gera polêmica

RIO - A Universidade de Harvard, uma das mais prestigiadas instituições acadêmicas do mundo, recebeu fortes críticas por permitir a publicação de um anúncio que questionava o Holocausto. Segundo a CNN, a polêmica propaganda saiu no jornal "The Harvard Crimson" e colocava em dúvida o extermínio do antigo campo Birkenau, também conhecido como Auschwitz II, onde milhares de pessoas foram executadas.

Os responsáveis pelo jornal em Harvard reconheceram o erro e pediram desculpas. Em resposta à comoção criada em torno da publicação do anúncio, o presidente da "Crimson", Maxwell L. Child, emitiu um comunicado justificando o erro pelo período de férias, já que não houve revisão editorial entre a inclusão do anúncio e sua publicação no papel.

"Trabalharemos muito para evitar lapsos como esses no futuro, e esperamos que nossos leitores aceitem que o erro é um fracasso logístico." O jornal foi recentemente nomeada como o melhor jornal de notícias e reportagens de todas as universidades americanas.

O anúncio, pago por Bradley R. Smith e sua comissão de debate aberto sobre o Holocausto, lança perguntas sobre o papel do general Eisenhower durante a Segunda Guerra Mundial e sobre a existência de câmaras de gás dos nazistas. Smith garantiu que não houve qualquer impedimento por parte do jornal no momento da publicação. Ele afirmou não se surpreender com a polêmica porque o extermínio de judeus é "um tabu desde o começo".

domingo, 13 de setembro de 2009

Governo Britânico Pede Desculpas ao Herói Alan Turing

Sep 11th, 2009
by NPTO.
Alan Turing foi um dos maiores campeões do justo, do belo e do verdadeiro que a humanidade produziu. O cara é um dos fundadores da ciência da computação e quebrou o código secreto dos nazistas na segunda guerra. Só de sacanagem, ainda resolveu virar, já não tão novo, corredor de longa distância, e quase se classificou para a Olimpíada. Vai, mostra aí seu currículo pra gente comparar.
Mas o mais incrível da história de Turing é que, depois de fazer tudo isso, o cara foi preso por ser gay e forçado a fazer um tratamento hormonal que o levou ao suicídio. É foda.
É a prova de que a luta contra o fascismo também envolve lutar contra os pequenos fascismos que se imiscuem democracia adentro de vez em quando. Imaginem isso: milhões de moralistas apoiavam uma lei que matou o Turing para que ele não ameaçasse a família britânica. Mas, se não fosse o Turing, os filhos da família britânica estariam todos afundados no fundo do Atlântico. O ser humano é uma bosta.
Esse ano, lembrando os 70 anos da Segunda Guerra Mundial, uns ingleses com senso de justiça resolveram exigir do governo britânico um pedido de desculpas a Alan Turing.
E o Gordon Brown, mui dgnamente, pediu desculpas. Para quem quiser ler o belo documento, dê uma olhada abaixo do fold:
2009 has been a year of deep reflection – a chance for Britain, as a nation, to commemorate the profound debts we owe to those who came before. A unique combination of anniversaries and events have stirred in us that sense of pride and gratitude which characterise the British experience. Earlier this year I stood with Presidents Sarkozy and Obama to honour the service and the sacrifice of the heroes who stormed the beaches of Normandy 65 years ago. And just last week, we marked the 70 years which have passed since the British government declared its willingness to take up arms against Fascism and declared the outbreak of World War Two. So I am both pleased and proud that, thanks to a coalition of computer scientists, historians and LGBT activists, we have this year a chance to mark and celebrate another contribution to Britain’s fight against the darkness of dictatorship; that of code-breaker Alan Turing.
Turing was a quite brilliant mathematician, most famous for his work on breaking the German Enigma codes. It is no exaggeration to say that, without his outstanding contribution, the history of World War Two could well have been very different. He truly was one of those individuals we can point to whose unique contribution helped to turn the tide of war. The debt of gratitude he is owed makes it all the more horrifying, therefore, that he was treated so inhumanely. In 1952, he was convicted of ‘gross indecency’ – in effect, tried for being gay. His sentence – and he was faced with the miserable choice of this or prison – was chemical castration by a series of injections of female hormones. He took his own life just two years later.
Thousands of people have come together to demand justice for Alan Turing and recognition of the appalling way he was treated. While Turing was dealt with under the law of the time and we can’t put the clock back, his treatment was of course utterly unfair and I am pleased to have the chance to say how deeply sorry I and we all are for what happened to him. Alan and the many thousands of other gay men who were convicted as he was convicted under homophobic laws were treated terribly. Over the years millions more lived in fear of conviction.
I am proud that those days are gone and that in the last 12 years this government has done so much to make life fairer and more equal for our LGBT community. This recognition of Alan’s status as one of Britain’s most famous victims of homophobia is another step towards equality and long overdue.
But even more than that, Alan deserves recognition for his contribution to humankind. For those of us born after 1945, into a Europe which is united, democratic and at peace, it is hard to imagine that our continent was once the theatre of mankind’s darkest hour. It is difficult to believe that in living memory, people could become so consumed by hate – by anti-Semitism, by homophobia, by xenophobia and other murderous prejudices – that the gas chambers and crematoria became a piece of the European landscape as surely as the galleries and universities and concert halls which had marked out the European civilisation for hundreds of years. It is thanks to men and women who were totally committed to fighting fascism, people like Alan Turing, that the horrors of the Holocaust and of total war are part of Europe’s history and not Europe’s present.
So on behalf of the British government, and all those who live freely thanks to Alan’s work I am very proud to say: we’re sorry, you deserved so much better.
Gordon Brown

10 People You Won't See no Twitter Anymore

http://mashable.com/2009/09/13/twitter-spammers/

e por falar em blogs...

Listas do Wikio


Digital Activism Survey Report 2009

Authors: Kate Brodock, Mary Joyce, Timo Zaeck
Data Set: download spreadsheet (.xls)
Abstract: Our goal in creating this survey was to collect the first international demographic data on the new group we call “digital activists”: people who use digital technology as part of grassroots campaigns for social and political change.
From late mid-February to mid-April of 2009, DigiActive collected 122 responses through an open online form, followed by three rounds of qualitative and quantitative analysis. Despite the challenges of researching the world’s digital activists we felt a need to record – in some rough way – this evolving demographic. Our original data set is available for download above and we welcome comments below through survey@digiactive.org.
Key Findings:
Age: Of the survey’s 122 respondents, 28% were between the ages of 26 and 30, with 10% above age 50 and only 2% below the age of 20. The low activism rates of these young “digital natives” may be explained by political apathy and entertainment preferences online.
Gender: Outside North America, male respondents outnumbered female respondents by a margin of 7 to 3. If this gap holds true for digital activists in general, this further challenges the gender-neutral identity of technology.
Geography: Geographic representation was largely consistent with global Internet access but should not be used as representative of the true distribution of digital activists around the world.
Economics: Digital activists, particularly in developing countries, are much more likely than the population at large to pay a monthly subscription fee to have Internet at home, to be able to afford a high-speed connection, and to work in a white-collar job where Internet is also available. In short, digital activists are likely to be prosperous.
Access: Intensity of use, rather than simple access, is critical as to whether or not a person is a digital activist. This high use is only possible for people with the ability to pay for it. The Internet may be democratizing, but its effects are felt most strongly in the global middle class.
Mobiles: Respondents with more features on their mobile phone – such as Internet, video, and GPS – are more likely to use their phones for activism. This is another indicator of the importance of financial resources for digital activists, both quantitatively, in terms of greater technology access, and qualitatively, in terms of better (mobile) hardware.
Causes: Across regions, “rights” emerged as the most popular cause, with 21 different types identified by respondents.
Broadcast: The plurality of respondents (37%) believe digital technology’s greatest value for activism is one-way communication. What makes social media useful for digital activism may not be its interactivity but rather the fact that these technologies collapse the barrier to broadcast.
Platforms: Social networks are the most common “gateway drug” into digital activism.
Design: None of most popular activist tools – social networks, blogs, and email – were specifically made for activism. It is likely a combination of their open and agnostic architecture, as well as their high user base, that has made them popular with activists.
Skills: Findings on technology and advocacy skills acquisition challenge the assumption that those who have a facility with technology are more likely to become digital activists and gives encouragement to programs that seek to teach technology skills to traditional activists.
Offline: Older activists in the respondent group are most likely to use digital technology to increase the efficiency of offline activities, such as training and evidence collection, and less likely to participate in activities which have gained popularity because of the availability of online tools, such as posting original content on web sites.
Download PDF (2.2MB)

No Twitter


Bem, eu tenho 2 perfis no Twitter. O da pesquisa é este aqui.

http://twitter.com/etnografianaweb

O outro é o pessoal, com estes e outros interesses.

How Do Politicians Use Twitter? A Case Study of Rep. Laura Brod

mais um artigo interessante. Método: estudo de caso.

The Iranian Election on Twitter

artigo em

http://akgul.bilkent.edu.tr/WEP-twitterFINAL.pdf


hj quem posta é Marcelo, heim!

Políticos apimentam Twitter de olho nas eleições de 2010

Maurício SavareseDo UOL NotíciasEm São Paulo

Veloz e perigoso, o microblog Twitter tornou-se o território virtual preferido de vários políticos que buscam eleitores na rede mundial de computadores - apesar de eventuais constrangimentos irrevogáveis por conta de postagens polêmicas. Ali, quase sempre fazem comentários genéricos e sugestões, mas já aprenderam a melhor maneira de atrair mais seguidores e atenção: cutucando os adversários. No horizonte, as eleições de 2010.

De acordo com políticos de vários partidos ouvidos pelo UOL Notícias, ironias e críticas duras de fatos daquele mesmo dia são a melhor estratégia para ganhar seguidores e obter repercussão na mídia. Nenhum deles se disse arrependido de postagens menos cordiais, que variam entre suposto uso de remédios tarja preta por um colega de partido e insinuações de alcoolismo do presidente da República.


leia mais em http://noticias.uol.com.br/politica/2009/09/13/ult5773u2445.jhtm
"Quando você põe uma frase mais polêmica e sacaneia um adversário, tem resposta", disse o presidente do Democratas, deputado Rodrigo Maia (RJ), cujo perfil tem pouco mais de 1.100 seguidores. "Tem que ter bom humor, sem agressividade, mas é uma ferramenta que se encaixa bem para quem quer ser mais econômico. Os comentários ganham atenção na mídia também porque às vezes você está em casa, pensando na vida, e vem uma ideia boa. O Twitter te permite usá-la."

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Banco Imobiliário ganha versão online integrada ao Google Maps

Jogadores começam com 3 milhões de dólares virtuais e podem comprar qualquer rua que possa ser encontrada no serviço de mapas do Google.
Uma nova versão do popular jogo Banco Imobiliário (Monopoly, em inglês) está prestes a ganhar uma versão integrada ao Google Maps que vai fazer o jogo de tabuleiro parecer, literalmente, brincadeira de criança.Batizada de Monopoly City Streets, a nova versão entra no ar nesta quarta-feira (9/9) e permitirá que os jogadores comprem qualquer rua presente no Google Maps. Para isso, eles começam com uma verba de 3 milhões de dólares virtuais, que deve ser multiplicada ao longo de quatro meses. Quem tiver mais dinheiro ao final desse período, sagra-se campeão.Ruas sem dono podem ser compradas automaticamente, enquanto endereços que já contam com um dono podem ser compradas através de ofertas. Se o dono de uma rua - qualquer rua - não responder à oferta feita em sete dias, o endereço muda de dono automaticamente, quer o antigo proprietário queira ou não.Depois de comprar ruas, você pode construir casas, prédios e até castelos para fazer sua fortuna crescer. Para deixar o jogo mais divertido, você ganha, esporadicamente, cartas que permitem destruir prédios ou construir prisões em algumas ruas, com o objetivo de minar deliberadamente seus rivais.

postado pelo marido, acordado...