A autora do blog comenta que Renata era integrante da revista neonazista O MARTELO...
Crime completa três anos neste sábado e acusados estão livres
O pai da estudante Renata Waechter, Amadeu Ferreira Júnior, fez um apelo à Justiça para que os acusados pelo assassinato de sua filha. O crime completa três anos neste sábado e os seis acusados pelo duplo homicídio ainda estão livres. Renata e o namorado, Bernardo Dayrell Pedroso, foram mortos depois de uma festa em Rio Branco do Sul.
“Venho pedir justiça. A impunidade se torna um premio aos assassinos, enquanto nós que perdemos nossa filha e filho é pagamos a maior das penas que é a perda para sempre”, afirma Amadeu.
As audiências marcadas pela Justiça vem sendo seguidamente adiadas em função da convocação de testemunhas de outras cidades. Os acusados pelo crime são Ricardo Barollo, de São Paulo; Jairo Maciel Fischer de Teotonia-RS; Rodrigo Mota de Curitiba; Gustavo Wendler de Curitiba; Rosana Almeida de Curitiba e João Guilherme Correa de Pato Branco.
Renata era filha única de Amadeu, estudante de Arquitetura na PUC-PR e havia começado um namoro com Bernardo, que era estudante de Direito em Belo Horizonte. Segundo o pai, eles não suspeitavam do envolvimento do jovem com o nazismo e sua filha não fazia idéia da existência do grupo.
Bernardo teria sido morto em função de uma disputa pela liderança do grupo e sua filha teria sido assassinada apenas pelo fato de estar acompanhando o estudante mineiro.
“Venho pedir justiça. A impunidade se torna um premio aos assassinos, enquanto nós que perdemos nossa filha e filho é pagamos a maior das penas que é a perda para sempre”, afirma Amadeu.
As audiências marcadas pela Justiça vem sendo seguidamente adiadas em função da convocação de testemunhas de outras cidades. Os acusados pelo crime são Ricardo Barollo, de São Paulo; Jairo Maciel Fischer de Teotonia-RS; Rodrigo Mota de Curitiba; Gustavo Wendler de Curitiba; Rosana Almeida de Curitiba e João Guilherme Correa de Pato Branco.
Renata era filha única de Amadeu, estudante de Arquitetura na PUC-PR e havia começado um namoro com Bernardo, que era estudante de Direito em Belo Horizonte. Segundo o pai, eles não suspeitavam do envolvimento do jovem com o nazismo e sua filha não fazia idéia da existência do grupo.
Bernardo teria sido morto em função de uma disputa pela liderança do grupo e sua filha teria sido assassinada apenas pelo fato de estar acompanhando o estudante mineiro.
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